Os Sistemas Heurísticos dependem da informação humana para tentarem manter a atualização dos dados do software. Para isso é necessário que as equipas de recolha visualizem o estado de enchimento de todos os contentores. A observação pode ser dificultada, quer pelo estado de sujidade que os contentores apresentam, quer pela impossibilidade física de introduzir a cabeça dentro dos mesmos e realizar a leitura. Não obstante, e mesmo que em alguns casos isto seja possível, existem diferentes graus de interpretação dos vários colaboradores que reportam resultados diferentes perante o mesmo grau de enchimento dos ecopontos.

Em suma, tais dificuldades tornam impossível o funcionamento e a previsão de qualquer sistema heurístico que tenha por base esta metodologia de atualização de dados base.

Os Sistemas Heurísticos dependem da informação presencial das equipas de recolha, gastando desnecessariamente mais combustível, homem / hora e manutenção da frota entre outros custos.

É impossível:

  • Garantir o rigor da medição efetuada das observações do grau de enchimento dos contentores, pois dependem da sensibilidade de cada colaborador. Ex: O que para o colaborador A é um nível de enchimento de 30% para o colaborador B pode ser de 60%.
  • Aferir o valor temporal dos dados, pois quando cheios ou a transbordar o operador de recolha não saberá há quanto tempo o contentor se encontra neste estado, não gera histórico temporal e promove o erro estatístico.

A duplicação do erro – O software heurístico dirá ao operador de recolha para recolher determinados contentores (sem necessidade real) e ainda lhe dará a Falsa Sensação de Gestão indicando que não deve ser recolhido um determinado número de ecopontos (quando na realidade já se encontram cheios ou a transbordar) tornando-os indisponíveis aos munícipes, gerando reclamações, despromovendo o comportamento de deposição, duplicando o erro dos cálculos heurísticos, comprometendo o sistema e aumentando os custos totais da recolha.

O Ecogest informa o momento no qual o contentor atinge um grau de enchimento que requer o planeamento da recolha, garantindo-a no momento exato com o menor custo associado.

Quer saber como?